O trompetista Peter Evans tem promovido na Galeria ZDB o ciclo de workshops “Som Crescente”. Fomos assistir à segunda apresentação do grupo, no dia 27 de março, uma atuação que contou com o acordeonista João Barradas.
Report no site Jazz.pt.
Jazz, improvisação e outras músicas por Nuno Catarino
O trompetista Peter Evans tem promovido na Galeria ZDB o ciclo de workshops “Som Crescente”. Fomos assistir à segunda apresentação do grupo, no dia 27 de março, uma atuação que contou com o acordeonista João Barradas.
Report no site Jazz.pt.
O guitarrista Afonso Pais apresentou-se em trio no Hot Clube, ao lado de Bernardo Moreira e João Pereira. Levou um inesperado repertório, revisões jazzísticas de músicas do 007.
Report completa na Jazz.pt.
Dois dos mais ativos jovens músicos da cena improvisada nacional juntaram-se em palco com uma figura grande da cena de Chicago: a percussão de João Valinho e o trompete de João Almeida encontraram o violoncelo de Fred Lonberg-Holm. Aconteceu n’A Graciosa, um novo espaço cultural em Lisboa que fomos descobrir.
Report na Jazz.pt.
O trompetista Peter Evans encontra-se a promover o ciclo de workshops “Som Crescente” na Galeria ZDB. Antecipando a quinta apresentação do ciclo (esta quinta às 22h e domingo às 19h), Peter Evans fala-nos sobre esta sua experiência com jovens músicos portugueses.
Artigo na Jazz.pt.
Joana Raquel & Miguel Meirinhos
“Ninhos”
(Carimbo Porta-Jazz, 2022)
Com selo do Carimbo Porta-Jazz, a cantora Joana Raquel e o pianista Miguel Meirinhos fazem a sua estreia discográfica com um trabalho original. Texto completo no site Jazz.pt.
Jovem cantora e compositora, Nazaré da Silva já conseguiu ganhar o seu espaço próprio. Editou em 2021 o seu disco de estreia, “Gingko” (edição Robalo), registo que levou a que fosse reconhecida como “Artista Revelação”, nos Prémios RTP / Festa do Jazz, em dezembro do ano passado. Nazaré apresentou neste disco um conjunto de temas originais, interpretados por um grupo de jovens músicos da mesma geração – João Almeida, Bernardo Tinoco, Zé Almeida e Samuel Dias – todos músicos em processo de afirmação.
Artigo no site Jazz.pt.
Lá fora a areia do Saara caía sobre os automóveis de Lisboa. Lá dentro três mestres improvisadores criavam no momento uma música inédita e desempoeirada. Foi no Penha sco, em Lisboa, no dia 16 de março. Quatro anos e meio depois, o trio de João Paulo Esteves da Silva, Nélson Cascais e João Lencastre voltou a atuar ao vivo.
Report na Jazz.pt.
Nasceu um novo espaço cultural em Lisboa. O Água Ardente foi inaugurado no passado domingo, 13 de março, com a atuação dos italianos Circles 44 – trio de Massimiliano Amatruda (piano), Joseph Circelli (guitarra) e Andrea Grillini (bateria).
Report na Jazz.pt.
Gileno Santana é um extraordinário trompetista, que nasceu no Brasil e mudou-se para Portugal aos 18 anos. Integrou a Orquestra Jazz de Matosinhos e começou por se fazer notar com o álbum “Metamorphosis” e com a sua parceria com o músico brasileiro Tuniko Goulart, com quem gravou o disco “Inevitável”. O trompetista embarcou recentemente num novo projeto, a direção artística da Orquestra Jazz do Centro (OJC). A orquestra, que começa a dar os primeiros passos, tem o objetivo de abraçar os músicos da zona centro que saem dos conservatórios e das escolas superiores. Numa pequena entrevista, o diretor artístico fala-nos sobre este novo projeto.
Entrevista completa no site Jazz.pt.
No seu regresso pós-pandémico, o festival Rescaldo apresentou um programa rico, ao longo de cinco noites (de 2 a 5 de março), em quatro espaços diferentes da capital (Damas, CCB, ZDB e Igreja de St. George). Ao longo da sua história, o Rescaldo afirmou-se definitivamente como palco privilegiado para os projetos da música experimental nacional, dando sempre amplo destaque às músicas improvisadas. O festival arrancou no dia 2, no Damas, com as atuações de Carlos Zíngaro e Clothilde. (…)
Reportagem no site Jazz.pt.