Depois da revelação com os The Rite of Trio e da afirmação com as guitarras de “The Guit Kune Do”, André B. Silva volta a surpreender com uma irreverente música de câmara neste novo “Mt. Meru”. Texto completo no site jazz.pt.
O trio sueco que junta Mattias Ståhl (vibrafone), Joe Williamson (contrabaixo) e Christopher Cantillo (bateria) chega ao seu segundo registo. Não é música saudosista, nem está parada no tempo. Texto completo no site jazz.pt.
O norueguês Gard Nilssen é um imparável baterista. Integra múltiplos projetos e promove outros tantos, explorando músicas de diferentes perspetivas, desde o jazz mais puro até à improvisação brusca, passando por fusão com eletrónica ou rock, desafiando constantemente o ouvinte – destaque-se a supreendente Supersonic Orchestra. Ao leme do seu grupo Acoustic Unity, com André Roligheten (saxofone) e Petter Eldh (contrabaixo), promove um jazz aceso que não deixa ninguém indiferente. Estivemos à conversa com Gard Nilssen – artigo na jazz.pt.
O trompetista Peter Evans tem promovido na Galeria ZDB o ciclo de workshops “Som Crescente”. Fomos assistir à segunda apresentação do grupo, no dia 27 de março, uma atuação que contou com o acordeonista João Barradas.
O guitarrista Afonso Pais apresentou-se em trio no Hot Clube, ao lado de Bernardo Moreira e João Pereira. Levou um inesperado repertório, revisões jazzísticas de músicas do 007.
Dois dos mais ativos jovens músicos da cena improvisada nacional juntaram-se em palco com uma figura grande da cena de Chicago: a percussão de João Valinho e o trompete de João Almeida encontraram o violoncelo de Fred Lonberg-Holm. Aconteceu n’A Graciosa, um novo espaço cultural em Lisboa que fomos descobrir.
O trompetista Peter Evans encontra-se a promover o ciclo de workshops “Som Crescente” na Galeria ZDB. Antecipando a quinta apresentação do ciclo (esta quinta às 22h e domingo às 19h), Peter Evans fala-nos sobre esta sua experiência com jovens músicos portugueses.
Joana Raquel & Miguel Meirinhos “Ninhos” (Carimbo Porta-Jazz, 2022)
Com selo do Carimbo Porta-Jazz, a cantora Joana Raquel e o pianista Miguel Meirinhos fazem a sua estreia discográfica com um trabalho original. Texto completo no site Jazz.pt.
Jovem cantora e compositora, Nazaré da Silva já conseguiu ganhar o seu espaço próprio. Editou em 2021 o seu disco de estreia, “Gingko” (edição Robalo), registo que levou a que fosse reconhecida como “Artista Revelação”, nos Prémios RTP / Festa do Jazz, em dezembro do ano passado. Nazaré apresentou neste disco um conjunto de temas originais, interpretados por um grupo de jovens músicos da mesma geração – João Almeida, Bernardo Tinoco, Zé Almeida e Samuel Dias – todos músicos em processo de afirmação.
Lá fora a areia do Saara caía sobre os automóveis de Lisboa. Lá dentro três mestres improvisadores criavam no momento uma música inédita e desempoeirada. Foi no Penha sco, em Lisboa, no dia 16 de março. Quatro anos e meio depois, o trio de João Paulo Esteves da Silva, Nélson Cascais e João Lencastre voltou a atuar ao vivo.