Jazz.pt: Melhores de 2017

Melhores Discos Internacionais
Vijay Iyer Sextet: “Far From Over” (ECM)
The Thing & James Blood Ulmer: “Baby Talk” (Trost)
Kamasi Washington: “Harmony of Difference” (Young Turks)
Cortex: “Avant-Garde Party Music” (Clean Feed)
Ambrose Akinmusire: “A Rift in Decorum” (Blue Note)
Matt Mitchell: “A Pouting Grimace” (Pi)
Eve Risser / Kaja Draksler: “To Pianos” (Clean Feed)
Maciej Obara Quartet: “Unloved” (ECM)
Colin Stetson: “All This I Do For Glory” (52Hz)
Ralph Towner: “My Foolish Heart” (ECM)
Tyshawn Sorey: “Verisimilitude” (Pi Recordings)
Jaimie Branch: “Fly or Die” (International Anthem)
DeJohnette / Grenadier / Medeski / Scofield: “Hudson” (Motema)
Rob Mazurek: “Chants and Corners” (Clean Feed)
Charles Lloyd New Quartet: “Passin’ Thru” (Blue Note)
Aki Takase / David Murray: “Cherry Sakura” (Intakt)
Craig Taborn: “Daylight Ghosts” (ECM)
Nicole Mitchell: “Mandorla Awakening II” (FPE)
Peter Brötzmann / Heather Leigh: “Sex Tape” (Trost)
Anouar Brahem: “Blue Maqams” (ECM) 

Melhores Discos Nacionais
João Barradas: “Directions” (Inner Circle / Nischo)
João Paulo Esteves da Silva Trio: “Brightbird” (Arjuna Music)
Pedro Melo Alves: “Omniae Ensemble” (Nischo)
Slow is Possible: “Moonwatchers” (Clean Feed)
Home: “An End as a New Beginning” (Nischo)
João Hasselberg & Pedro Branco: “From Order to Chaos” (Clean Feed)
The Nada: “The Nada” (Carimbo Porta-Jazz)
Luís Figueiredo: “Kronos / Penélope” (Ed. Autor)
Rodrigo Amado / Gonçalo Almeida / Marco Franco: “The Attic” (NoBusiness)
Marco Franco: “Mudra” (Revolve)
João Lencastre’s Communion 3: “Movements In Freedom” (Clean Feed)
Big Bold Black Bone: “In Search of the Emerging Species” (Shhpuma)
João Mortágua: “Axes” (Carimbo Porta-Jazz)
SSS-Q & Carlos Guedes: “SSS-Q + Carlos Guedes” (Wasser Bassin)
José Lencastre Nau Quartet: “Fragments of Always” (FMR)
MAP: “Guerra e Paz” (Carimbo Porta-Jazz)
Miguel Ângelo: “I Think I’m Going to Eat Dessert” (Creative Sources)
José Salgueiro: “Transporte Colectivo” (Aduf)
Marcelo dos Reis / Eve Risser: “Timeless” (JACC)
João Espadinha: “Kill the Boy” (Sintoma)

Melhores Reedições
Alice Coltrane: “The Ecstatic Music of Alice Coltrane Turiyasangitananda” (Luaka Bop)
Thelonious Monk: “Les Liaisons Dangereuses 1960” (Sam)
Pharoah Sanders: “Tauhid” (Anthology)
Hermeto Pascoal & Grupo Vice Versa: “Viajando com o Som” (Far Out)
Ahmad Jamal: “The Awakening” (Be With)

Melhores Concertos
Life and Other Transient Storms (Jazz em Agosto, Lisboa)
Evan Parker (GNRation, Braga)
Jon Irabagon Quartet (Angrajazz, Angra do Heroísmo)
Liquid Trio (Jazz im Goethe Garten, Lisboa)
João Hasselberg & Pedro Branco (SMUP, Parede)
Peter Brötzmann / Heather Leigh (Jazz em Agosto, Lisboa)
Ensemble Super Moderne (Angrajazz, Angra do Heroísmo)
Steve Lehman Selebeyone (Jazz em Agosto, Lisboa)
Gabriel Ferrandini “Tudo Bumbo” (Teatro Maria Matos, Lisboa)
Slow Is Possible (GNRation, Braga)
Sun of Goldfinger (Jazz em Agosto, Lisboa)
Rodrigo Amado / Joe McPhee / Kent Kessler / Chris Corsano (Centro Cultural de Belém, Lisboa)
The Rite of Trio (Culturgest, Lisboa)
Matt Wilson Quartet (Angrajazz, Angra do Heroísmo)
Sudo Quartet (Jazz em Agosto, Lisboa)
Paal Nilssen-Love (Estrela Decadente, Lisboa)
João Paulo Esteves da Silva & Afonso Pais “Silent Words” (Liceu Camões – Lisboa)
André Santos (Hot Clube de Portugal, Lisboa)
Sara Serpa Trio (Hot Clube de Portugal, Lisboa)
João Barradas & Ricardo Toscano Quarteto (Teatro da Trindade, Lisboa)

Músico Internacional do Ano
Vijay Iyer: pelo monumento “Far from Over”, gravado por um sexteto em topo de forma.

Músico Nacional do Ano
João Barradas: pela excelente estreia discográfica com “Directions” e com o grupo Home.

Acontecimentos do Ano
Internacional: O movimento #metoo, as polémicas de assédio sexual também na comunidade jazz e a sua repercussão. A polémica entrevista de Ethan Iverson com Robert Glasper e as consequentes e necessárias reacções. A fundação do colectivo We Have Voice e a sua carta aberta. As polémicas de falta de representatividade das mulheres – particularmente na programação do Nublu e nos prémios Victoires du Jazz (e a reacção de Joëlle Léandre). Porque o feminismo continua actualíssimo em 2017.
Nacional: As estreias fortíssimas de músicos jovens portugueses: João Barradas (dose dupla com “Directions” e o grupo Home) e Pedro Melo Alves (disco “Omniae Ensemble”).

 

Artigo completo no site Jazz.pt, incluindo lista geral e restantes listas individuais:
https://jazz.pt/artigos/2017/12/26/melhores-de-2017/