Fotografia: Márcia Lessa
Cantora originalíssima, a portuguesa Sara Serpa tem conquistado a atenção internacional. Desde que se estreou com o disco “Praia” (2008, com a participação de Greg Osby), Serpa vem alimentando um percurso sólido e versátil, no qual se destacam as parcerias com o veterano pianista Ran Blake e com o guitarrista André Matos (“All the Dreams” é o disco mais recente da dupla). Residente em Nova Iorque, a cantora está agora a trabalhar num trio inédito, com Ingrid Laubrock (saxofone tenor) e Erik Friedlander (violoncelo) – há promessa de disco para breve. Em Setembro, a convite de John Zorn, apresentará um outro trio, também atípico e promissor: Recognition, com Zeena Parkins e Mark Turner. Aproveitando a sua passagem por Lisboa, e antecipando três noites no histórico Hot Clube (27, 28 e 29 de Julho), estivemos à conversa com Sara Serpa, olhando o passado, o presente e o futuro.
Entrevista completa no site Jazz.pt:
http://jazz.pt/entrevista/2017/07/25/tem-sido-bom/