Por aqui já repetimos muitas vezes a ideia de que o jazz não morreu (nem tem um cheiro estranho), de que não podemos ficar pelo jazz cristalizado em fotografias a preto e branco de clubes fumarentos, de que o jazz tem evoluído continuamente, de que está vivo e que no século XXI esta música assume múltiplas formas. Acaba de sair o livro do crítico Nate Chinen, onde o autor acaba por reforçar aquilo que dizemos há muito tempo: o jazz está bem vivo e agora apresenta-se numa vasta pluralidade de formas. Aqui fala-se de músicos como Kamasi Washington, Mary Halvorson, Steve Coleman, Brad Mehldau e Jason Moran, entre outros. Todo o respeito aos clássicos, mas valorizemos o jazz do nosso tempo, o jazz do século XXI. Este livro é obrigatório para todos aqueles que tenham interesse em aprofundar o jazz do nosso século e está disponível para encomenda online nos sites internacionais do costume (Barnes & Noble, Amazon, etc.).
Mais informação: www.playingchangesbook.com